Rita Cortez: Liderança e Desafios na Advocacia Brasileira – IAB e O Futuro da OAB

Rita Cortez: Uma Liderança Consagrada na Advocacia Brasileira

Em um momento decisivo para a advocacia brasileira, Rita Cortez foi reeleita, pela terceira vez, a presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB). Este fato, que não apenas destaca o prestígio da jurista, mas também levanta interrogantes sobre o futuro da OAB e da advocacia como um todo, será analisado ao longo deste artigo.

O que a reeleição de Rita Cortez representa para a advocacia?

A reeleição de Rita Cortez à presidência do IAB vem em um contexto onde a advocacia enfrenta desafios crescentes, incluindo a digitalização dos serviços jurídicos e a necessidade de inovação nas práticas advocatícias. A atuação de Cortez, nesse sentido, poderá influenciar diretamente nas diretrizes futuras da profissão. O IAB, que é uma das instituições jurídicas mais respeitadas do Brasil, possui um papel fundamental na defesa das prerrogativas dos advogados, conforme estipulado pelo artigo 2º do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/1994), que possui como um dos seus principais objetivos zelar pela dignidade da profissão.

Os desafios atuais da advocacia

  • Digitalização: O processo de digitalização na advocacia impõe novos desafios éticos e práticos, requerendo que os advogados se atualizem e adaptem suas abordagens.
  • Competição crescente: Com a facilitação do acesso à informação, surgem novos atores no mercado jurídico, o que demanda uma diferenciação por parte dos advogados tradicionais.
  • Pragmatismo e inovação: É imperativo que os advogados se tornem mais pragmáticos e inovadores em suas práticas, buscando constantemente maneiras de oferecer serviços mais eficientes e eficazes.

A reeleição de Rita Cortez, portanto, pode ser vista como um sinal de que há uma voz forte na liderança do IAB disposta a enfrentar essas questões. A experiência e a visão de Cortez serão cruciais para nortear a profissão neste período de transformação.

O papel do IAB nas mudanças na legislação

Outro aspecto a ser considerado é o papel do IAB na elaboração e proposição de mudanças legislativas que visem aprimorar a estrutura da advocacia e fortalecer as instituições do Direito. O artigo 3º do Código de Ética e Disciplina da OAB destaca a importância da atuação do advogado na promoção da justiça, o que está diretamente ligado à proposta de elaboração de políticas públicas justas e eficazes.

Amunização das prerrogativas dos advogados

As prerrogativas dos advogados, consagradas na Constituição Federal, em seu artigo 133, precisam ser constantemente defendidas e revalidadas. A liderança de Rita Cortez no IAB será um elemento propulsor para novas iniciativas na defesa dos direitos dos advogados, incluindo, mas não se limitando a:

  • A garantia do acesso à justiça;
  • A proteção das informações confidenciais do cliente;
  • A defesa contra ameaças à independência profissional do advogado.

Assim, é essencial que os profissionais da advocacia se mantenham informados e engajados nas discussões promovidas pelo IAB e outras instituições pertinentes. A participação ativa nessas esferas é crucial para fortalecer a profissão e assegurar que as vozes dos advogados sejam ouvidas nas questões que afetam a legalidade e a ética no exercício da advocacia.

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Autor: Maria Eduarda M.

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